A boa assistência à saúde mental neste início de século XXI passa por um enfoque cada vez mais integrado do paciente. Cada indivíduo é único em seus pensamentos, emoções e comportamentos.

 

Um amálgama de aspectos orgânicos, psíquicos e espirituais em que cada aspecto contribui para o entendimento da subjetividade do paciente.

 

Trabalhar no diagnóstico e tratamento de transtornos mentais é lidar com sofrimentos psíquicos que se não podem ser aferidos e mensurados por exames laboratoriais e de imagem, podem ser compreendidos como parte das vicissitudes da condição humana.

 

Faz-se necessário ampla abordagem de elementos clínicos, psicodinâmicos e sociais para a prática moderna desta especialidade médica de importância cada vez maior na sociedade.